Hoje fui ao cinema assistir “A Noite do Jogo”, uma comédia de humor negro que vai te divertir. O casal Max (Jason Bateman) e Annie (Rachel Mc Adams) é super competitivo. Eles passam noite e noites tentando vencer as competições e jogos que organizam em casa com seus amigos. Eles brincam de mímica, Imagem e Ação, War, O jogo da vida, Banco imobiliário e sempre se divertem sem nunca deixar a competição de lado. Até o dia que o irmão bem sucedido
“Me Chame Pelo Seu Nome” (baseado no romance homônimo do egípcio André Aciman) Elio (Timothée Chalamet) tem 17 anos e é filho de um casal de intelectuais. Em casa ele fala francês, italiano e inglês com naturalidade. O pai dele (Michael Stulhbarg), professor e especialista em cultura greco romana, sempre recebe alunos em sua casa de férias localizada em algum lugar no norte da Itália. No verão de 83 o convidado é Oliver (Armie Hammer), acadêmico, bonito, americano e aluno do
Federico Fellini é um cineasta que está na ponta da língua dos cinéfilos. Seu trabalho, ao mesmo tempo instigante e poético, não é dos mais simples e, para o espectador comum, pode até passar por chato. Mas não desista! Fellini conseguiu misturar a maluquice dos sonhos com a realidade de forma ímpar, e quando a gente entende a linguagem proposta pelo diretor, passa a admirar e se surpreender com sua obra.Grandes diretores contemporâneos já declararam referências e reverências à
“Extraordinário” Em tempos de tanta intolerância explícita, “Extraordinário” é um filme que chega para conversar com todos. E toca no coração de quem acompanha a história de August Pullman, uma criança que, devido a problemas genéticos, nasceu com o rosto desfigurado e passou por mais de vinte e cinco cirurgias para reconstrução facial. E mesmo assim ainda chama atenção pela aparência fora dos padrões de beleza considerados normais. Só que August tem sorte. Uma família amorosa, comprometida e que aposta na convivência