Rodoviários iniciaram paralisação geral nesta segunda-feira (3) Por Pablo Giovanni | Foto: TV Globo/Divulgação 03/05/2021 10:49, atualizado às 10:51 de 03/05/2021 Os brasilienses acordaram com uma surpresa na manhã desta segunda-feira (3): os rodoviários paralisaram e nenhum ônibus saiu dos terminais. O movimento de paralisação é algo discutido desde semana passada dentro da categoria, com reivindicações apresentadas pelo sindicato em reunião com a cúpula do GDF na sexta-feira passada (30). A reunião contou com a participação do governador Ibaneis Rocha (MDB). Sem acordo, o
Categoria garantirá operação de apenas 30% dos trens durante a greve. Principal reivindicação é pela assinatura do acordo coletivo que prevê benefícios aos trabalhadores Funcionários do sistema metroviário do Distrito Federal anunciaram greve por tempo indeterminado a partir desta sexta-feira (16/4). Decisão foi pleiteada em assembleia virtual no último domingo (11/4), que analisou as tratativas de negociação com a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários
Na noite da última segunda-feira (15/7), houve uma assembleia em frente à estação de metrô Águas Claras com os metroviários do Distrito Federal. A paralisação já dura 76 duas, e a reunião discutiu a proposta do GDF feita no sábado (13), que não agradou a categoria e assim foi decidido manter a greve. Foram 285 votos para que a greve continue, e quem optou pelo fim da paralisação foi hostilizado pela maioria. A brecha para privatização na nova proposta é o
Categoria é contra terceirização e jornada intermitente. Paralisação está marcada para começar segunda (24/9). Metroviários também vão parar Os rodoviários se reuniram com as empresas de ônibus na tarde de quinta-feira (20/9), mas não houve consenso que pudesse dissuadir a categoria de entrar em greve. A paralisação está com início marcado para esta segunda (24/9). Segundo o diretor do Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal, João Osório, as companhias repetiram a última proposta e se recusaram a retirar da pauta a possibilidade de terceirização de