Larissa Manoela e manipulações – uma visão da Psicologia

No nosso último encontro aqui, falamos sobre o caso Larissa Manoela, lembram? Um caso em que foram aparecendo outras reviravoltas. Uma delas seriam mais comportamentos dos pais em dificultar a liberdade da atriz. Dentre as várias interrogações que ficam sobre essa história, uma que me comprometi a conversar com vocês foi: como me proteger para que isso não aconteça comigo, seja numa relação com família ou com “contatinho”?

Relação com manipulações

Já vou começar com uma polêmica nessa resposta: ninguém está protegido de acabar vivendo uma relação com manipulações. Não há uma vacina para estes comportamentos. E isso torna a história da atriz tão intrigante (não vivemos só de fofocas e memes), pois no fundo mexe com a imaginação: será que eu deixaria isso acontecer comigo?

Manipulações em suas diversas formas

Comportamentos de manipulação acontecendo de diversas formas e nas mais diversas sutilezas. Assim, podemos ver isso em golpes financeiros, de falso sequestro, ou de estelionato amoroso. A pessoa manipuladora vai apresentando suas investidas testando a confiança das pessoas, buscando alguma emoção da “vítima” que possa fazer parte da manipulação.

A não atribuição a um transtorno de personalidade

Dessa forma, as motivações pra isso acontecer nesse nível de criminalidade são várias, mas jamais devemos atribuir a um transtorno de personalidade. Além de criar estigmas preconceituosos com pessoas portadoras de transtornos mentais, acaba reduzindo a discussão sobre como nos proteger.

Dicas

Então, meu povo, se vocês querem se proteger de situações como essas de manipulação, tenho 5 super dicas:
1. Façam sempre uma avaliação, um autoexame sobre como você se sente em determinadas relações. Se você acha que se doa demais e “recebe” de menos… vamos pra dica 2.
2. Busque terapia. Autoconhecimento é bom, principalmente quando descobrimos pontos fracos sobre nós que costumamos refletir sobre eles. Mas busquem terapia com profissional de Psicologia que tenha um registro e que esteja ativo. Tem muito pseudoprofissional se aproveitando da “onda do autoconhecimento”.
3. Conheça o que é liberdade nas relações. Liberdade deve ser com autonomia, responsabilidade afetiva e respeito mútuo. Não confunda essa liberdade com rebeldia, pois isso não gera resultados bons na nossa relação.
4. Alimente relações com pessoas que queiram o seu bem e que, claro, você também queira o bem desta pessoa.
5. Cuide do seu dia a dia, pois o nome disso é vida, e não sobrevida. Trocando em miúdos: viver é diferente de sobreviver.

 

Texto escrito pelo Psicólogo Vitor Barros Rego

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