Saiba do detalhamentos dos casos confirmados, descartados e prováveis de Monkeypox em Águas Claras

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal confirmou nesta terça-feira (11/10) um total de 282 casos de varíola dos macacos. A primeira pessoa com o vírus foi identificada no estado em 3 de julho.

O relatório desta quarta também mostra 215 casos suspeitos de monkeypox em investigação, e a maior parte dos casos confirmados está na faixa etária de 20 a 39 anos.

Regiões

Águas Claras é a segunda região administrativa com número de casos identificados, com um total de 34. Em primeiro, está o Plano Piloto, com 55. Em Águas Claras, além dos 34 confirmados, 15 estão em investigação e um é considerado provável. Outros 24 diagnósticos de pessoas foram descartados. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) não divulga o balanço de cada região administrativa sobre número de casos de homens e mulheres. No entanto, o levantamento traz que dos 282 casos confirmados na capital federal, 271 são de pessoas do sexo masculino, enquanto 11 do sexo feminino.

Varíola

Qualquer pessoa que apresente lesões de pele como manchas ou bolhas d’água, com ou sem pus, deve procurar atendimento médico. Devem buscar as unidades de saúde, principalmente: pessoas com parceiros ou parceiras sexuais ocasionais e que tenham tido contato com casos confirmados ou suspeitos, além de quem viajou para locais com prevalência de diagnósticos recentemente.

A doença é transmissível por superfícies contaminadas, por contato direto com lesões de pacientes, com fluidos corporais ou gotículas respiratórias, bem como por proximidade, sem uso de máscara, de indivíduos infectados, ainda que não apresentem feridas na pele. O período médio para que uma pessoa curada deixe de transmitir a doença é de três a quatro semanas após a cicatrização completa das lesões cutâneas.

Principais sintomas

Dor de cabeça;
Dor nas costas;
Fraqueza intensa;
Febre acima de 38,5°C;
Dores musculares e no corpo;
Linfonodos inchados (caroços na pele);
Lesões de pele, que também podem afetar genitais e reto.

Foto: Ministério da Saúde/Divulgação

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