O Metrópoles apurou que o grupo evitava frequentar casas especializadas em swing e procurava mansões, hotéis de luxo e chácaras sofisticadas

 

prisão de um empresário conhecido em Águas Claras revelou grande esquema de tráfico de drogas sintéticas que abastecem festas luxuosas de swing em vários pontos do Distrito Federal. O distribuidor foi preso pela Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) em 26 de junho e provocou o desdobramento das apurações. Boa parte das drogas embalavam as festas regadas a sexo, sempre organizadas por um grupo fechado formado por pessoas de alto poder aquisitivo.

 

De acordo com as investigações, o suspeito pertencia ao círculo de frequentadores dos eventos privê e vendia MDMA, ecstasy, lança-perfume e loló. As drogas eram consumidas por frequentadores antes, durante e depois das trocas de casais. O Metrópoles apurou que o grupo evitava frequentar as casas especializadas em swing e procurava mansões, hotéis de luxo e chácaras sofisticadas para realizar as festas. Os locais escolhidos eram sempre discretos, longe de olhares curiosos.

As festas com muitas drogas sintéticas, música e sexo à vontade chegavam a durar três dias. Abastecer os eventos fez com que o empresário – atualmente preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) – estocasse grande quantidades de comprimidos de MDMA. Os policiais da Cord chegaram a apreender 380 unidades da droga, geralmente importada da Europa.

 

Seleção criteriosa

Segundo as apurações da Cord, o comerciante possuía amplo acesso aos maiores eventos do Distrito Federal e disponibilizava convites para os integrantes do círculo de amigos que organizava as festas. A reportagem conversou com um homem que já havia participado de algumas das baladas. Sem se identificar, ele contou que há uma seleção criteriosa para se escolher os novos integrantes do grupo de swing.

A forma de seleção se dá por grupos fechados no WhatsApp. “Essas festas são frequentadas apenas por pessoas da ‘nata’ brasiliense. Os candidatos são introduzidos por casais que já fazem parte do círculo. Os novatos são incluídos em subgrupos e, caso aprovados, são inseridos no grupo principal e definitivo”, contou o ex-membro.

Segundo o diretor da Cord, delegado Rogério Henrique Oliveira, as investigações estão em andamento e podem ter desdobramentos futuros. “Com certeza, a prisão desse empresário ampliou o leque de investigação e poderemos chegar a novos autores”, resumiu.

 

 

Fonte: Metrópole

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