Se as previsões de sindicatos, confederações e federações se confirmarem, serviços públicos essenciais de Brasília vão parar na próxima sexta-feira (14/06/2019).

Brasília(DF), 6/1/2017 – Rodoviária – aumento da tarifa -ônibus . Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Diversas categorias do Distrito Federal e os servidores federais decidiram aderir ao movimento, batizado de greve geral. A paralisação é contra a reforma da Previdência, em trâmite na Câmara dos Deputados.

Duas áreas sensíveis serão afetadas: a educação e o transporte públicos. Ao Metrópoles, professores e rodoviários confirmaram que cruzarão os braços na sexta. Eles se juntam, ao menos por um dia, aos trabalhadores do Metrô-DF, que já estão há mais de mês com as atividades reduzidas.

Param também os funcionários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), inviabilizando a abertura de postos de atendimento espalhados pelas regiões administrativas.

Duas áreas sensíveis serão afetadas: a educação e o transporte públicos. Ao Metrópoles, professores e rodoviários confirmaram que cruzarão os braços na sexta. Eles se juntam, ao menos por um dia, aos trabalhadores do Metrô-DF, que já estão há mais de mês com as atividades reduzidas.

Param também os funcionários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), inviabilizando a abertura de postos de atendimento espalhados pelas regiões administrativas.

Servidores do Na Hora, do Zoológico, do Departamento de Trânsito (Detran-DF), da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), entre outros, também prometem não ir aos postos de trabalho. O mesmo se aplica a servidores de ministérios, autarquias, fundações e outros órgãos e entidades vinculados ao governo federal.

O Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do DF (Sindireta) também votou por participar da greve geral. Com a adesão, ficam parados ainda o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Defensoria Pública, Procuradoria e o Transporte Urbano do DF (DFTrans).

Em contrapartida, médicos, enfermeiros, auxiliares de saúde, policiais federais, militares e civis optaram, até o momento, por não participarem do movimento. Além de reivindicações contra a reforma da Previdência, as categorias são desfavoráveis a privatizações. Pedem ainda mais empregos, acesso democrático e popular à terra e igualdade de direitos.

Fonte: Metrópoles

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